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Homem na Lua: 40 anos


Em 20 de julho de 1969, os astronautas americanos Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin se tornaram os primeiros seres humanos a caminhar na Lua. Depois deles, mais 10 astronautas, todos dos EUA, exploraram a superfície lunar


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Como funciona
a Nasa

Como funciona o
ônibus espacial


Como funciona a Lua

Durante milhares de anos as pessoas olharam para a Lua, imaginando o que haveria por lá. Em 1969, um astronauta pisou nela. O que há de especial na Lua? Do que ela é feita, e por que ela se mostra de maneira diferente conforme mudam suas fases?



Como funcionarão
os robonautas

Como funcionava
a Apollo



STS-132 Shuttle Mission Imagery

Água na Lua

Sonda da Nasa confirma existência de água na Lua

Descoberta da agência pode viabilizar, no futuro, a construção de uma base permanente no satéliteEm um anúncio histórico para a ciência, a Nasa – a agência espacial dos EUA – confirmou a existência de água na Lua. A notícia é especialmente importante porque pode viabilizar, em um futuro não muito remoto, um velho sonho: a construção de uma base permanente no satélite.

Não é a primeira vez que cientistas encontram água na Lua, mas nunca foram tão incisivos sobre a descoberta. Conforme a Nasa, foi localizada uma “importante” quantidade de água, em sua forma congelada, na cratera Cabeus, no polo Sul do satélite. A façanha é resultado direto do choque proposital da sonda Lunar Crater Observation and Sensing Satellite (LCROSS) contra a superfície lunar, no dia 9 de outubro. A agência espacial acreditava que havia água congelada no fundo da cratera, onde a temperatura chega a até 240ºC negativos. Os primeiros dados surpreenderam os cientistas: a água existia em quantidade maior do que se desconfiava.

– Estamos revelando os mistérios de nosso vizinho mais próximo e, por extensão, do Sistema Solar – declarou Michael Wargo, cientista-chefe lunar na sede da Nasa em Washington.

– Estamos muito entusiasmados. Os resultados dos testes mostram que havia água presente tanto no vapor que se elevou em ângulo alto quanto no material projetado em ângulo mais baixo – acrescentou Anthony Colaprete, cientista do LCROSS e principal pesquisador do Centro de Pesquisa da Nasa em Moffet Field, na Califórnia.

A LCROSS filmou, por quatro minutos, o impacto da colisão do foguete Centauro contra Cabeus. Depois de transmitir os dados para a Terra, a própria sonda foi atirada contra o mesmo local. O impacto criado pelo foguete Centauro criou um volume de material em duas partes a partir da base da cratera. A primeira parte era composta de vapor e poeira fina, e a segunda, de materiais mais pesados.

O grupo de pesquisa utilizou conhecidas “assinaturas” espectrais infravermelhas da água e de outros materiais e as comparou com o espectro próximo ao infravermelho coletado para a verificação. A descoberta mostra ainda que a água deve estar melhor distribuída pelo satélite do que se suspeitava.

Recentemente, a sonda indiana Chandrayaan-1 já havia detectado uma fina camada de água oculta nos primeiros milímetros do solo lunar, que poderia suprir uma base.

Moffett Field, Califórnia