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Homem na Lua: 40 anos


Em 20 de julho de 1969, os astronautas americanos Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin se tornaram os primeiros seres humanos a caminhar na Lua. Depois deles, mais 10 astronautas, todos dos EUA, exploraram a superfície lunar


Leia aqui o artigo completo




Como funciona
a Nasa

Como funciona o
ônibus espacial


Como funciona a Lua

Durante milhares de anos as pessoas olharam para a Lua, imaginando o que haveria por lá. Em 1969, um astronauta pisou nela. O que há de especial na Lua? Do que ela é feita, e por que ela se mostra de maneira diferente conforme mudam suas fases?



Como funcionarão
os robonautas

Como funcionava
a Apollo



STS-132 Shuttle Mission Imagery

" Força Aérea dos Estados Unidos da Améria do Norte, troca comando nuclear".

WASHINGTON, 24 Oct 2008 - A Aeronáutica vai trocar comando para gerir o seu património nuclear.

Secretário da Força Aérea Michael Donley B. disse que o novo comando irá dobrar em suas fileiras milhares de aviadores e de todos os internos da Força Aérea,vai dobrar também a capacidade nuclear em resposta ao que ele chamava de "dolorosas lições" durante uma série de falhas da superintendência e opiniões na Força Aérea nucleares e do programa.

Essa mudança faz parte de um programa mais vasto de "Michael Donley" mudanças introduzidas em um roteiro para a melhoria da Força Aérea e acabar com mordomias de seu programa nuclear.

. "Este é um marco crucial para nós. É um novo ponto de partida para a revigoração da empresa ", disse Donley no Pentágono em uma mesa redonda para a mídia, e para introduzir o plano.

As mudanças que fazemos hoje nos ajudará a centralizar neste empreendimento, independentemente de outras mudanças na Força Aérea e missões ao longo do caminho, e independentemente de quão grande ou pequena empresa é a nuclear.

O novo comando, chamado "Comando Global Strike", irá incluir tanto o 8 º e o 20 º da Força Aérea. Oitava Força Aérea, atualmente, a Air Combat Command, compõe-se da força do Espírito B-2 e B-52 Stratofortress bombardeiros. A 20 ª Força Aérea, atualmente em fase de Comando Espacial da Força Aérea, mantém e opera o serviço do arsenal de mísseis balísticos intercontinentais. A sede da, Oitava Força Aérea está em Barksdale Air Force Base, La., e o 20 º Força Aérea FE Warren Air Force Base, Wyo.

Mais uma esquadrilha de B-52S, encomendado pelo Congresso, também vai ficar dentro do novo comando.

Essa mudança efetivamente divide o bombardeiro da Força Aérea , deixando seus bombardeiros B-1 Lancer com a Air Combat Command. Ele também muda a responsabilidade , inteligência, reconhecimento e vigilância .

Foi a nossa conclusão de que sob um único comando, nuclear espacial, provavelmente foi autoridade demais para uma única organização abordar com a necessária atenção.


Gestão de armas nucleares atribuído a Europa não irão mudar sob o novo comando,


Um general três estrelas será o novo comandante, disse " Donley" Os funcionários ainda não escolheu um local para a sede do comando, ou identificado quem será o seu comandante, mas disseram que planejam um nome provisório, o nome do novo comandante sairá nos próximos meses.

Este plano, concebido pela Força Aérea Nuclear Task Force, trata dos problemas de turbulências para a força nos últimos anos. Em 2006, míssil nuclear de cones foram transferidos inadvertidamente a Taiwan, e em agosto de 2007 , voaram por engano a partir de, Minot Air Force Base, ND, a Barksdale Air Force Base, La.


A força no início demitiu dois líderes, e 15 oficiais superiores, e seis generais, foram punidos.


Este roteiro,disse Donley , endereços antigos, sistêmicos problemas no vigor da movimentação dos ativos nucleares. O plano aborda as mudanças estruturais no seio da força, as mudanças nos seus processos e procedimentos e uma mudança dentro de sua cultura.


Um dos problemas identificados nos relatórios recentes estava em vigor a inspeção nuclear . O secretário disse que a Força Aérea não têm políticas consistentes nos comandos e em todas as interpretações, e precisava de uma fiscalização mais forte do processo de inspecção.

Não estavam fora do nosso controle processar aquilo que precisamos", disse Donley,mas precisamos estar atentos quanto a seguança e comandos.


Além de, uma nova sede da Força Aérea uma diretoria de pessoal será formada para proporcionar a fiscalização das questões nucleares dentro da força.

O secretário da Força Aérea, também anunciou o estabelecimento de uma supervisão nuclear, na sede , nivel que irá dividir e presidir conjuntamente com Schwartz.


Schwartz aderiu à mesa redonda via teleconferência do Iraque, onde ele estava visitando aviadores.Embora hoje a luta é de vital importância para a nossa Força Aérea, a capacidade que temos em prestar apoio ao nosso povo é tão, ou mais, importante", disse ele. A nação espera que nos a adotemos de forma segura e firme.

Schwartz disse que o roteiro prevê uma "volta às bases" para a abordagem responsável, a conformidade, precisão e confiabilidade.


A Forças Aérea tem planos para reconstruir a sua peritagem nuclear dentro de suas próprias fileiras dos pilotos através de formação e progressão na carreira, e os funcionários disseram que planejam investir mais fortemente na missão, uma vez que moderniza suas capacidades nucleares.


A Aeronáutica gastou cerca de US $ 85 milhões no último ano fiscal, renovando o seu programa nuclear. Espera gastar cerca de US $ 270 milhões no ano fiscal de, 2009.



A cópia fiel e a distribuição deste artigo completo é permitida em qualquer meio, desde que esta nota seja preservada.
Liberdade de Informação USA.gov Department of Defense United States of America Texto inglês original. Por, Fred W. Baker III
Traduzido e redigido, Por, Rubens Lessa

O que é Software Livre

"O que é Software Livre? O que é Copyleft?"

Software Livre

"Software Livre" é uma questão de liberdade, não de preço.


Software livre, definição criada pela" Free Software Foundation" é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído com algumas restrições.

A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.

"Software livre" se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software.

A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.

A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades.

A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.

A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie.

Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.


A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário atender a alguma restrição imposta pelo fornecedor.


A liberdade de redistribuir deve incluir a possibilidade de se repassar os códigos-fonte bem como, quando possível, os arquivos binários gerados da compilação desses códigos, seja em sua versão original ou modificada. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuido.


Para que seja possível estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso ao código-fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré-requisito para a liberdade do software. Cada licença determina como será feito o fornecimento do fonte para distribuições típicas, como é o caso de distribuições em mídia portátil somente com os códigos binários já finalizados (sem o fonte). No caso da licença GPL, a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia).


Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre.


Tais liberdades não fazem referência aos custos envolvidos. É possível que um software-livre não seja gratuito. Quando gratuito, empresas podem explorá-lo comercialmente através do serviço envolvido (principalmente suporte).


A maioria dos softwares livres é licenciada através de uma licença de software livre, como a GNU GPL, a mais conhecida.


" Copyleft"

O modo mais simples de tornar um programa livre é coloca-lo em domínio público, sem copyright.

O objetivo é dar a todos os usuários a liberdade de redistribuir e modificar o software.

O copyleft diz que qualquer um que distribui o software, com ou sem modificações, tem que passar adiante a liberdade de copiar e modificar novamente o programa.

Para tornar um programa copyleft, primeiro registra-se o copyright; então adiciona-se os termos de distribuição, que são um instrumento legal que garante a qualquer pessoa os direitos de usar, modificar, e redistribuir o programa ou qualquer programa derivado dele se e somente se os termos de distribuição não forem modificados. Desta forma, o programa e as liberdades se tornam legalmente inseparáveis.

A Licensa de Documentação Livre do GNU é uma forma de copyleft criada pra uso em um manual, livro-texto ou outro documento para garantir a todos a liberdade efetiva de copiar e redistribui-lo, com ou sem modificações, seja comercialmente ou não-comercialmente.

Se você gostaria de tornar o seu programa copyleft utilizando a GNU GPL, veja as instruções ao do texto da GPL.

Utilizar os mesmos termos de distribuição para vários programas diferentes torna fácil copiar o código entre vários programas diferentes. Desde que eles todos tenham os mesmos termos de distribuição, não há necessidade de verificar se os termos são compatíveis. A GPL Menor inclui uma cláusula que permite que você altere os termos de distribuição para os termos da GPL original, de modo que você possa copiar código para outro programa coberto pela GPL.




A cópia fiel e a distribuição deste artigo completo é permitida em qualquer meio, desde que esta nota seja preservada.

Redação e Transcrição resumida de testo: http://rubens-lessa.blogspot.com/ ( Rubens Lessa Explica)

Locais de Pesquisa:
Copyright - Free Software Foundation, Inc., 51 Franklin St, Fifth Floor, Boston, MA 021

© Secretaria de Estado da Educação do Paraná
Diretoria de Tecnologias EducacionaisRua Salvador de Ferrante, 1651- Carmo - CEP 81.670-390, Curitiba-PR
http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre
"ENERGIA NUCLEAR"


Controle das reações nucleares para a obtenção de energia.


Isótopos de alguns elementos apresentam a capacidade de, através de reações nucleares, emitirem energia. Nas reações ocorre uma transformação de massa em energia. A reação nuclear modifica a composição do núcleo atômico de um elemento, podendo transformar-se em outro . Isto ocorre espontaneamente em alguns elementos, em outros é necessário provocar a reação mediante técnicas de bombardeamento de nêutrons.



Existe duas formas de aproveitar a energia nuclear.


A fissão nuclear.
Onde o núcleo atômico se subdivide em duas ou mais partículas.


A fusão nuclear.
Onde dois núcleos atômicos se unem para produzir um novo núcleo.


A fissão nuclear do urânio é usada em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coreia do Norte, Paquistão e Índia, A principal vantagem da energia nuclear obtida por fissão é a não utilização de combustíveis fósseis, não lançando na atmosfera gases tóxicos, e não sendo responsável pelo aumento do efeito estufa.

As centrais nucleares foram projetadas para uso duplo: civil e militar. A produção de plutônio propiciou o surgimento de grandes quantidades de resíduos radioativos que devem ser enterrados convenientemente, sob fortes medidas de segurança, para evitar a contaminação radioativa do meio ambiente.


As novas centrais nucleares utilizam o tório como fonte de combustível adicional para a produção de energia ou decompõem os resíduos nucleares em um novo ciclo denominado fissão assistida.

Os defensores da utilização da energia nuclear como fonte energética consideram que estes processos são, atualmente, as únicas alternativas viáveis para suprir a crescente demanda mundial por energia ante a futura escassez dos combustíveis fósseis. Consideram a utilização da energia nuclear como a mais limpa das existentes atualmente.



Energia de fusão

A energia de fusão está em fase experimental, existindo incertezas quanto a sua viabilidade técnica e econômica.

O processo baseia-se em aquecer suficientemente núcleos de deutério até obter-se o estado plasmático. Neste estado, os átomos de hidrogênio se desagregam permitindo que ao se chocarem ocorra entre eles uma fusão produzindo átomos de hélio. A diferença energética entre dois núcleos de deutério e um de hélio será emitida na forma de energia que manterá o estado plasmático com sobra de grande quantidade de energia útil.

A principal dificuldade do processo consiste em confinar uma massa do material no estado plasmático já que não existem reservatórios capazes de suportar a elevada temperatura.

Outro meio é a utilização do confinamento magnético.

Confinamento magnético: Consiste em manter o material que irá fundir num campo magnético enquanto se tenta alcançar a temperatura e pressão necessárias. Uma forte corrente eléctrica passa através do hidrogénio para o aquecer e formar um plasma, enquanto um campo magnético comprime o plasma e o impede de tocar nas paredes. Mesmo que toque no recipiente, não existe perigo, já que só são aquecidas quantidades muito pequenas de hidrogénio; as paredes arrefecem o plasma mais do que o plasma aquece as paredes.
" U F R J "
É pioneira em curso de Engenharia Nuclear no Brasil.

Usada na geração de energia elétrica, na agricultura e em exames médicos, a engenharia nuclear tem apresentado perspectivas favoráveis no Brasil. Tanto que o setor de energia nuclear integra a estratégia de pesquisa e desenvolvimento do Plano de Ação 2007-2010, Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), inserido no conjunto de ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Pensando nisso e cientes da intensa concentração de urânio existente no Brasil, além das amplas áreas para serem prospectadas, a UFRJ criou, para o Vestibular de 2009, o primeiro curso de Graduação em Engenharia Nuclear do país .

– O curso já havia sido criado há algumas décadas. Ele está sendo reaberto com uma ementa atualizada. Na realidade, a reabertura do curso atende a uma nova realidade que se coloca não só no Brasil como também no exterior: a retomada da energia nuclear para aplicações em vários campos, o que aumentou a demanda por profissionais dessa área.

A Graduação é formada por um ciclo básico com duração de 4 períodos onde os estudantes aprendem disciplinas comuns a todas as engenharias, como termodinâmica e cálculo, e um ciclo profissionalizante com duração de 6 períodos. A ementa do curso envolve disciplinas como Física Nuclear Aplicada, Física de Reatores Nucleares, Fontes Alternativas de Energia, Métodos Numéricos Computacionais, Análise de Riscos de Instalações Nucleares e outras. Ao todo, o aluno cursará 231 créditos, que correspondem a 3.600 horas de aula, perfazendo 66 disciplinas.

Antes da criação do curso, apenas profissionais da Pós-graduação podiam trabalhar com engenharia nuclear.

A possibilidade de oferecer uma formação adequada para a graduação representa a solução para a atual carência de profissionais no país. “a inexistência de uma Graduação em Engenharia Nuclear pode gerar dificuldades em obter o registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) para o profissional que não for graduado em Engenharia”.

Os profissionais formados pela UFRJ podem atuar junto à Eletronuclear (órgão do governo responsável pela operação das usinas nucleares brasileiras), às indústrias nucleares do país, que fabricam elementos combustíveis, à Comissão Nacional de Energia Nuclear (órgão regulador da energia nuclear no Brasil), além de poderem desenvolver de pesquisas nas principais universidades, como no Programa de Engenharia Nuclear da Coppe.

A Graduação, assim como o curso de Pós-graduação da universidade, é dividida em cinco áreas de atuação: física de reatores nucleares; engenharia de reatores nucleares; física nuclear aplicada; análise de segurança de instalações nucleares e engenharia de fatores humanos. “A grade do curso de Graduação foi construída preservando essas áreas da Pós-graduação, pois, dessa forma, os alunos terão uma formação que lhes possibilitará, também, cursar a Pós de maneira natural e produtiva”.

A diferença entre um curso de Graduação e um da Pós-graduação está no perfil do profissional. Enquanto o primeiro é voltado para o mercado de trabalho, o segundo visa formar pesquisadores.

– Atualmente, a produção de energia nuclear no país é insignificante em termos mundiais. Contudo, se considerarmos as perspectivas de uso futuro, para fins de geração de energia elétrica, acho que teremos uma participação muito significativa, pois o país está trabalhando para dominar as etapas do ciclo do combustível nuclear de maneira profissional e com visão de futuro .









"UFRJ desenvolve trem voador "





O trânsito na cidade do Rio de Janeiro, está cada vez mais difícil. Em horários de pico, os congestionamentos se tornam intensos e caótico. Pesquisadores do Laboratório de Aplicações de Supercondutores (LASUP) do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ) desenvolveram um novo sistema de transportes: o trem voador.

Chamado de Maglev-Cobra, utiliza um sistema de levitação magnética supercondutora. O nome se deve ao seu design, composto por diversos anéis independentes interligados de forma flexível, semelhante ao corpo de uma serpente. “O protótipo brasileiro possui 30 metros de comprimento com uma guia linear formada por ímãs permanentes de Neodímio-Ferro-Boro (elementos químicos presentes no ímã, ideal para temperatura ambiente) compondo o circuito magnético (interagindo com os supercondutores) para levitação”.

Os módulos de passageiros, a cabine de controle e as portas são apoiadas em uma base de levitação onde estão presentes o supercondutor e as reservas de nitrogênio. O sistema de funcionamento envolve ainda a utilização de energia elétrica para alimentar bobinas (um enrolamento de fios de cobre que produz um campo magnético durante a passagem da corrente elétrica), responsáveis pelo acionamento do moto

sistema de levitação magnética pesquisado na UFRJ visa aproveitar ao máximo a infra-estrutura urbana existente, utilizando-se de vias elevadas esbeltas a serem implantadas ao longo de corredores rodoviários já consolidados, porém sem disputar o espaço público já saturado, como é caso dos corredores exclusivos para ônibus .
Além das vantagens fornecidas como meio de transporte alternativo, o Maglev-Cobra não emite som, consome menos energia e não utiliza combustíveis fósseis, o que o torna ecologicamente correto.

"A técnica de levitação magnética"

Há três técnicas de levitação magnética: eletrodinâmica (EDL), eletromagnética (EML) e supercondutora (SML). Esta última, utilizada no protótipo desenvolvido pela UFRJ, está em estudo em diversos locais do mundo, tais como China, (na Jiaotong Univ Chengdu) e Alemanha (na Universidade IFW, em Dresden) e não possui ainda aplicações reais.

O modelo comercializado na China utiliza a técnica EDL, recomendada para altas velocidades e baseada em eletroímãs instalados no veículo, o que exige um sistema de controle sofisticado devido à instabilidade gerada. “O principal diferencial da técnica SML para as demais está na estabilidade proporcionada por propriedades específicas do supercondutor utilizado que geram um equilíbrio estável de levitação entre ele e o ímã. A estabilidade reduz as dificuldades com manutenção”.

O protótipo tem quatro módulos com 1,30m de comprimento e 2,5m de largura, fabricados com materiais combinados, de alumínio e plástico reforçado com fibra de vidro, o que propicia vantagens: alta resistência mecânica, baixa densidade, boa resistência à corrosão, baixo custo com ferramentas e facilidade de desenhar e moldar formas arredondadas.

Cada módulo possui três pares de cilindros com reserva de nitrogênio líquido para o resfriamento dos supercondutores presentes em seu interior em quantidade suficiente para operação diária (16 horas) e sua capacidade para transportar passageiros varia de acordo com a quantidade de anéis instalados.


"Etapas de implantação"

proposto em 2007, é dividido em duas etapas: uma linha de 114 m e outra de 3 km.


A linha com 114 metros corresponde à primeira etapa de implantação do novo sistema e deve ser instalada no Centro de Tecnologia da UFRJ, atrás do bloco A. “O objetivo da via aqui proposta é testar o sistema de levitação, a capacidade de o veículo fazer curvas com raio de 30 m e subir rampas de até 15% de inclinação”.

A segunda deve ser implantada na UFRJ em substituição de parte dos ônibus gratuitos usados no interior do Campus Universitário. “O objetivo desta via é desenvolver toda a parte de engenharia civil adequada ao novo veículo. Testes efetivos de consumo energético sob diferentes condições operacionais também serão objeto de pesquisa. Posteriormente, esta linha poderá fazer parte de uma futura ligação interaeroportuária (Galeão –- Santos Dumont)“.

A UFRJ desenvolveu um kit que permite a instalação de vias de levitação magnética sobre uma via permanente convencional, o que permite o funcionamento alternado do Maglev-Cobra e do trem tradicional. “Como a maior parcela do investimento de um novo sistema é a infra-estrutura, a possibilidade de aproveitar investimentos já realizados no passado, como complemento ao desenvolvimento tecnológico, permite ampliar sua a área de ação, beneficiando mais pessoas”.

O significado da nova tecnologia. “Representa uma oportunidade e, ao mesmo tempo, uma ameaça. Oportunidade para as empresas e pessoas que têm visão de futuro e acompanham o desenvolvimento tecnológico; ameaça para os fornecedores de equipamento e infra-estrutura convencional que não perceberem esta quebra de paradigma no transporte. Além disso, o Brasil ocupa uma posição de destaque no desenvolvimento da tecnologia de levitação magnética e isso pode ser um ponto favorável ao governo brasileiro”.
























Fotos da "Supermáquina"

Acelerador de partículas.



































fique por dentro da supermáquina O QUE É -O LHC (Grande Colisor de Hádrons) vai acelerar prótons (partículas contidas no núcleo de átomos) a altíssimas velocidades e fazê-los colidir entre si. Essas colisões produzem diversos outros tipos de partículas, permitindo aos físicos investigar o que compõe a matéria e a energia no nível mais elementar. COMO É -Dois feixes de prótons percorrerão um túnel circular de 27 km. Um seguirá no sentido horário, outro no anti-horário. Os dois raios têm espessura de um sétimo de um fio de cabelo, mas a energia total de cada um é comparável à de um trem de 400 toneladas viajando a 150 km/h. GELADEIRA GIGANTE -Os ímãs que darão impulso aos prótons no túnel do LHC funcionam resfriados por hélio líquido a -271,3ºC --mais frio do que no espaço sideral.



VELOCIDADE MÁXIMA -Cada próton no LHC dará 11.245 voltas no detector a cada segundo, viajando a 99,9999991% da velocidade da luz. Um feixe de prótons pode viajar durante dez horas no detector, cobrindo mais do que a distância de ida e volta a Netuno. -O Modelo Padrão, a teoria que trata do mundo microscópico, é o que está em jogo. Ela divide as partículas elementares em "férmions" (constituintes da matéria) e "bósons" (partículas das forças de interação). Os férmions, por sua vez, se dividem em "quarks" (partículas pesadas como as que ficam no núcleo dos átomos) e léptons (partículas mais leves, como o elétron). O bóson mais conhecido é o fóton (a partícula da luz e do eletromagnetismo), que não tem peso. Não existe teoria comprovada para explicar por que as massas são diferentes. Uma partícula hipotética, o bóson de Higgs, pode ser a solução.


LHC, acelerador de partículas enterrado na Europa, pode resolver problemas que atormentam os físicos OS DETECTORES 1 - ATLAS O maior detector do LHC não caberia na catedral de Notre Dame. Seu objetivo principal é detectar o bóson de Higgs, mas ele pode ser usado com outros objetivos, como tentar detectar a chamada "supersimetria" --a existência de uma outra família de partículas no Modelo Padrão, mas com "spin" (rotação) diferente. 2 - LHCb Este detector investiga a diferença entre matéria e antimatéria --a matéria com carga invertida (elétrons positivos, prótons negativos etc.). Por alguma razão, a quantidade de matéria superou a de antimatéria no Universo, e os cientistas vão produzir antimatéria de maneira controlada no LHCb para tentar descobrir por quê.



- ALICE O Alice vai promover colisões entre íons de chumbo para criar um inferno energético semelhante ao estado da matéria logo após o Big Bang --explosão que originou o Universo. Entendendo melhor como partículas elementares chamadas quarks interagem entre si, cientistas ajudarão a cosmologia a entender melhor a evolução do Universo. 4 - CMS É o segundo maior detector do LHC. Assim como o Atlas, é um detector versátil e de propósitos múltiplos. Também terá capacidade de encontrar o bóson de Higgs e de fazer experimentos alternativos -como procurar dimensões extra do espaço.



Dois feixes de prótons percorreram um túnel circular de 27 km; um no sentido horário, outro no anti-horário COLHENDO RESULTADOS Saiba o que os cientistas esperam detectar no acelerador: QUESTÃO DE MASSA O que físicos mais esperam ver é uma colisão liberando o bóson de Higgs. Essa partícula, segundo a teoria, cria um campo de força que interage com outras partículas e confere massa a elas. FORA DO PADRÃO Algumas tarefas do LHC não têm relação com o Modelo Padrão. Cientistas poderão descobrir, por exemplo, se existe uma quarta dimensão do espaço, prevista teoricamente. Também poderão surgir miniburacos negros, ou alguma pista sobre a matéria escura --que forma 26% de tudo o que existe no Universo, mas ninguém sabe do que é composta. BYTES ESTRATOSFÉRICOS Os experimentos do LHC vão gerar a cada ano mais de 10 milhões de gigabytes de dados. Para gravar tudo isso seria preciso uma pilha de CDs com 20 km de altura. As informações, porém, ficarão guardadas em uma super-rede de computadores.