Windows 7, e se não de certo ?

Se Windows 7 não der certo, Microsoft terá sérios problemas.
Após o fracasso do Windows Vista, que sujou o nome do sistema operacional mais utilizado no mundo, a empresa confia no Windows 7 para melhorar a situação.

Microsoft terá sérios problemas se o seu novo sistema operacional não tiver sucesso. Com o fracasso do Windows Vista, o Windows 7 é o lançamento mais importante do setor de sistemas operacionais para a empresa.

O Windows Vista foi o mais próximo de um desastre que a empresa chegou. Além do problema da má publicidade, os consumidores também ficaram insatisfeitos. E essa reação teve um impacto para a empresa: em abril, a Microsoft registrou sua primeira queda trimestral, e, ainda que a economia fosse a maior causa, o Vista não ajudou. As maiores perdas vieram do setor de sistemas operacionais.

A última vez que a Microsoft teve problemas desse aspecto foi em 2000, com o "Windows Me", que foi o sistema mais problemático e mal elaborado que a companhia lançou. A sorte da empresa foi de que o lançamento do Windows XP se deu apenas um ano após o Windows Me, portanto as conseqüências duraram pouco.

No caso do Vista, o contrário: foram quase três anos antes do lançamento do seu sucessor. Durante todo esse tempo, a empresa teve que aguentar críticas, sujando cada vez mais o nome do Windows. A credibilidade do sistema depende muito do sucesso do Windows 7.

Para piorar a situação, ainda não é claro por quanto tempo os sistemas operacionais serão importantes. Com o crescimento de aplicações online e cloud computing, os navegadores estão se tornando o que os sistemas eram antigamente.

A Microsoft precisa provar aos consumidores que há motivos para se importar com o sistema operacional utilizado, e oferecer uma razão para usar o sistema dela. A empresa também precisa convencer fabricantes a incluir o Windows 7 no seu hardware, ao invés do Linux, ou o futuro Chrome. Se as empresas recusarem o novo sistema como fizeram com o Vista, elas escolherão a concorrência e deixarão a Microsoft de lado.

Por PC World/EUA

Windows XP

O Gartner Group recomenda que as empresas abandonem o Windows XP até 2012. Senão, terão encrencas pela frente.

Como sempre acontece com novos sistemas operacionais, o mundo corporativo deverá demorar algum tempo para migrar para o Windows 7. Mas, no caso das muitas empresas que ainda usam o Windows XP, esperar muito pode significar problemas. No mês passado, enquanto preparava a reportagem de capa da INFO de outubro, conversei com Michael Silver, vice-presidente e diretor de pesquisas do Gartner Research. A Microsoft vai suportar o XP até 2014. Mas Silver observa que há fornecedores de software e hardware que vão encerrar o suporte muito antes disso. Assim, ficar com o Windows XP por muito tempo pode ser uma má ideia.

Outro fator a considerar é que a Microsoft vai oferecer a opção de downgrade de novos micros para o XP somente até a liberação do primeiro service pack do Windows 7. É provável que esse primeiro pacote de correções saia no início de 2011. Depois disso, a empresa não poderá mais comprar novos micros com o XP. Considerando tudo isso, o Gartner recomenda que as empresas se livrem do XP até 2012. Mas isso não significa que devam esperar até 2012 para começar a migração. O conselho de Silver é que comecem a testar o Windows 7 já. “Leva um ano ou mais até que os aplicativos em uso tenham sido homologados para o novo sistema”, diz ele.

Silver acrescenta que muitas das corporações que continuam usando o XP já sentem necessidade de renovar seu parque de máquinas. “Temos clientes que planejam migrar em 2010 ou até mesmo em 2009. Outros vão esperar pelo Office 2010 para fazer a atualização conjunta do sistema e do pacote de aplicativos. Isso pode reduzir o custo da transição”, diz.

Mauricio Grego Info Online

Google, 95% das buscas no Brasil

SÃO PAULO – Uma pesquisa da consultoria Serasa Experian Hitwise apontou que a hegemonia do Google no Brasil como ferramenta de busca é ainda maior do que se pensava.

De acordo com a análise entre os meses de setembro e outubro, 95,37% das buscas feitas a partir de IPs brasileiros foram realizadas no Google. Para efeito de comparação, no mundo, o Google detém 60% deste mercado, em média.

Com domínio tão forte, os demais buscadores aparecem com percentuais sempre abaixo de 2% de market share. O segundo colocado, o Yahoo.com.br, fica com 1,86%, seguido por Bing (1,69%) e Ask.com (0,8%).

Felipe Zmoginski, de INFO Online

Google digitaliza livros sem permissão dos autores

"Até o momento, nenhum escritor nos confirmou que autorizou o Google a escanear seus livros".

O Governo Chinês acusa o Google de ter digitalizado sem permissão e colocado em sua bibliotéca digital, Google Books, as obras de numerosos escritores chineses, informa o jornal "China Daily". "A infração cometida pelo Google é muito grave", afirma Zhang Hongbo, diretor geral da Sociedade Chinesa de Direitos do Autor (CWWCS).

Por outro lado, o jornal aponta que "o Governo chinês e a Administração Nacional de Direitos do Autor solicitará ao Governo dos EUA que tome providências em relação ao assunto, levando em conta a grande influência do Google no mundo cibernético".

O buscador pretende criar uma gigantesca biblioteca virtual, um serviço que oferecerá na Internet livros completos, um projeto que tem encontrado muitos opositores ao redor do mundo.

Segundo uma estimativa aproximada da CWWCS, a empresa já tem escaneado e incluido em sua biblioteca digital cerca de 18.000 libros de 570 autores chineses sem informar ou pagar a maioria dos escritores.

"Até o momento, nenhum escritor nos confirmou que autorizou o Google a escanear seus livros", disse Zhang, quién agrega que "EUA frequentemente criticam a China por sua ineficácia na hora de proteger os direitos de autor, mas o que a empresa americana está fazendo?".

Microsoft abre loja nos Estados Unidos

Clientes lotam a primeira loja aberta pela Microsoft nos Estados Unidos

Microsoft abre sua primeira loja nos Estados Unidos
A ideia de que centenas de pessoas fariam fila por algo que tivesse a ver com a Microsoft teria parecido pouco plausível nos últimos anos, mas nesta quinta-feira foi o que aconteceu quando a gigante do software abriu sua primeira loja em Scottsdale, no Arizona, Estados Unidos.

Cerca de 500 pessoas, algumas das quais haviam acampado toda a noite, esperaram em fila pela inauguração da loja no Fashion Square Mall da cidade, onde foram recebidas com aplausos pelos funcionários vestidos com camisetas da Microsoft.

A empresa parece ter conseguido ao menos parcialmente mudar a opinião das pessoas sobre sua falta de atrativos, com a ajuda das críticas positivas a respeito do novo Windows 7.

Esta loja em Scottsdale é a primeira de uma cadeia prevista com a marca Microsoft, que aspira a comparar-se com a bem-sucedida incursão da rival, Apple, no mercado varejista.

É a segunda tentativa da Microsoft no negócio do varejo, depois de uma efêmera experiência com a Sony no Centro Metreon de São Francisco, Estados Unidos, há dez anos.

Os clientes examinaram artigos como Xbox 360, portáteis da HP e Dell, assim como o sistema operaciona Windows 7, que chegou aos consumidores também na quinta-feira.

A Microsoft disseram em fevereiro que planejava abrir lojas, contratando um ex-executivo da Wal-Mart Stores para gerenciá-las. Em breve está prevista a abertura de uma segunda loja em Orange County, na Califórnia.

O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, disse na semana passada que por meio das lojas, a companhia pretendia conectar-se diretamente aos usuários, "mostrando aos clientes o que realmente podemos fazer".

Reuters

Irã pede mais tempo para estudar proposta nuclear da ONU

Por Mark Heinrich

TEERÃ (Reuters) - O Irã disse na sexta-feira à agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) que está analisando a proposta de reduzir seu estoque de combustível nuclear, mas que precisa de um prazo até a próxima semana para dar uma resposta.

Os iranianos haviam enviado uma mensagem negativa mais cedo, dizendo que Teerã preferia comprar o urânio enriquecido no exterior a vender o próprio produto sob um acordo aprovado pelas outras partes -- Estados Unidos, Rússia e França -- antes do prazo final de sexta-feira, estabelecido pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

As declarações sugerem que em vez de aceitar a proposta da AIEA, o Irã está repetindo a estratégia de ganhar tempo para enfraquecer a pressão ocidental por sanções mais duras, enquanto continua com sua pesquisa nuclear.

A AIEA disse que foi informada que o governo iraniano estava considerando a proposta "à luz favorável", mas precisava de tempo, até pelo menos a próxima semana, para assumir uma posição sobre a questão.

O diretor da agência da ONU, Mohamed ElBaradei, espera que a resposta do Irã "seja igualmente positiva, pois a aprovação desse acordo sinalizará uma nova era de cooperação" depois de sete anos de confronto crescente.

Mas a posição tomada por autoridades iranianas anteriormente não ajuda a diminuir a preocupação com o risco nuclear que o Irã poderia oferecer.

A AIEA não disse por que o Irã exigiu mais tempo para decidir.

A proposta da AIEA exige que a República Islâmica envie 1,2 tonelada de seu estoque conhecido de 1,5 tonelada de urânio de baixo enriquecimento (LEU) à Rússia e à França até o final do ano. O combustível seria então processado nos dois países e devolvido ao Irã para alimentar um reator de Teerã que produz isótopos radioativos para finalidades médicas.

O acordo seria um teste para a intenção declarada pelo Irã de usar o urânio enriquecido apenas para fins pacíficos de obtenção de energia.

(Com reportagem de Parisa Hafezi em Teerã e Sylvia Westall em Viena)

Porta-aviões do Brasil

Porta-aviões São Paulo (A-12) - Marinha do Brasil



O Porta-Aviões São Paulo, Gigante do Mar, comprado da França, passou por restauração total.

Equivale a um prédio de 24 pavimentos e 1800 apartamentos.

A embarcação militar patrulha o mar, suas funções militares são: patrulhamento da fronteira das águas brasileiras, o chamado Brasil azul, com o posicionamento estratégico para comandar a frota naval brasileira no Atlântico. O São Paulo, permite que os caças patrulhem áreas cada vez maiores, como uma base com aeroporto no meio do Atlântico. Tal patrulha tem o objetivo, de proteger o pais, e também de coibir a pesca ilegal de navios estrangeiros, O São Paulo também é importante na proteção dos arquipélagos, Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo.E se necessário defender a Amazônia, posicionar de tal forma no mar, para defender nossa floresta.

No mundo todo só existem nove paises que possuem navios Porta Aviões. A missão deles não é fazer a guerra, mas sim, manter a paz.

Nunca jogamos bombas em ninguém, só queremos que não cacem nossas baleias , que recuperamos da extinção, não queremos que façam sopas com as nossas tartarugas e não admitimos que levem plantas do nosso jardim gigante, chamado de Amazônia.

A união e harmonia entre as três forças são fundamentais; É dever também, dos administrdores do pais, garantir que as riquezas dos dois Brasis, azul e verde, como a exploração do petróleo do pré-sal e o potencial medicinal das plantas da Amazônia, sejam investidas, aqui, para diminuir a pobreza em um pais gigante e tão rico em reservas, chamado, Brasil com "S".