"O pensamento"
O pensamento não se origina no próprio homem, mas de fora dele, distinta da área corporal, um fenômeno extraordinário e nunca explicado pela ciência.
A resposta a este fenômeno, é que se o pensamento está fora de nós, e se o pensamento chega a nós de alguma forma, é natural que este pensamento se divida entre duas instâncias, interior e exterior.
Socrates, dizia que o conhecimento já existe, basta estarmos preparados e atentos para percebe-lo.
O exemplo disso é quando dizemos, tive uma idéia, isto é receber o conhecimento em forma de pensamento, uma forma obstrata de informação processada na consciência, percebemos e usamos isto no dia a dia nas coisa mais simples sem nos darmos conta deste fenômeno que é o pensamento.
Outro fenômeno da natureza nunca explicado pela ciência.
É, Como funciona o instinto nos animais.Os animais silvestres têm uma vantagem sobre os homens, como normalmente vivem e se alimentam sempre da mesma maneira e são praticamente idênticos. Como o conhecimento já existe, como dizia Sócrates, e está em área distinta da corporal, como dizia Descartes, os animais silvestres têm o poder de após nascer, ter o conhecimento distribuído entre eles, de forma homogênea e que o usam irracionalmente.
O Cientista Português António R. Damásio, chefe do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Iowa, Estados Unidos, contestou estas idéias através do livro best-seller nos EUA "O Erro de Descartes", publicado no Brasil pela editora Companhia das Letras.
Mas resume a obra dizendo que o grande erro de Descartes foi exatamente a separação mente e corpo, e que isto atrasou toda a ciência na área de Neuroanatomia, Neurobilogia e Neuroquímica.
Conclui ainda que acha péssimo tirar o espírito de seu pedestal em lugar não localizável. Mas finaliza sua teoria sabiamente, dizendo que, ninguém sabe ainda a origem das idéias.
Os cientistas tentaram desvendar o mistério do pensamento através da análise do cérebro de um grande gênio da humanidade, Albert Einstein.Após seu falecimento o cérebro do grande mestre da Física foi analisado e a única diferença entre a maioria dos cérebros comuns é que Einsten tinha uma área vazia, não explicada, maior que dos outros.
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Fonte:
http://rubens-lessa.blogspot.com
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