Conheça"Ida,"(Darwinius masillae) o "elo perdido".
Texto traduzido por: Rubens Lessa.
National Geographic.19 de maio 2009
O fóssil encontrado na Alemanha está criando uma grande polêmica entre aqueles que estudam a origem dos seres humanos.
Em um novo livro, documentário, e de promoção da Web site, o paleontólogo Jorn Hurum, que liderou a equipe que analisou os fósseis visto acima com 47 milhões de anos, sugere que "Ida" é um provavel "elo perdido" das espécies primatas em evolução.
Os fósseis, diz ele, é a ponte evolutiva de maior separação entre, primatas com o macaco, e os macacos com seres humanos e seus parentes mais distantes, como lêmurs.
"Este é o primeiro link (elo) para todos os seres humanos", do Museu de História Natural, em Oslo, na Noruega, disse em uma declaração, Ida representa "o mais próximo que podemos chegar a um antepassado direto".
Ida, apropriadamente conhecida como "Darwinius masillae", tem uma única anatomia. O esqueleto características primatas, incluindo as garrar ( mãos), polegares , e relativamente membros curto.
"Este modelo parecido com um macaco, parece que pertence ao grupo que inclui a nós," disse Brian Richmond, uma antropóloga biológica na Universidade George Washington, em Washington, DC, que não foi envolvida no estudo.
Mas há uma grande lacuna no registro fóssil a partir deste período, observou Richmond. Pesquisadores estão inseguro quando e onde o grupo que inclui macacos primatas, macacos, e os seres humanos, pode estar incluso no grupo de primatas que inclui lêmurs.
"Ida é um dos mais importantes pontos de ramificação da árvore evolutiva", disse Richmond.
Pelo menos um aspecto da Ida é indiscutivelmente único: a sua incrível preservação, inédito em espécimes da "Era Eoceno"(entre 33 e 55 milhões de anos> ver na Wikipédia), quando primatas sofreram um período de rápida evolução.
"A partir deste período de tempo, existem muito poucos fósseis, e eles tendem a ser um ponto isolado aqui, ou talvez um outro lá", explicou Richmond. "Portanto, não se pode dizer o que representa em termos de história ou de biologia evolutiva."
No caso da Ida, os cientistas conseguiram analisar evidências fósseis de pele e dos tecidos moles e até mesmo os restos colhidos por meio de sua última refeição: frutos, sementes e folhas.
Além do mais, o recém descrito fóssil foi descoberto na Alemanha. Muito intrigante, porque poderia sugerir, ao contrário do comum pressupostos, que o continente foi uma importante área para a evolução primata.
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