
Segundo o major Karl Schrade, que lidera as pesquisas, o sistema não faz nenhuma alteração na informação que entra e sai da rede P2P. “Primeiro ele identifica arquivos com as características inconfundíveis do protocolo do BitTorrent ao examinar os primeiros 32 bites do cabeçalho dos arquivos. Depois, olha nos arquivos o seu hash, o código identificador único usado para coordenar o download simultâneo por usuários diferentes de centenas de fragmentos de arquivos. Se um hash bate com qualquer um de um banco de dados de hashes proibidos, o sistema faz uma gravação da transferência e armazena os endereços envolvidos”, explica Schrade.
A ferramenta deve ser usada pela polícia de crimes digitais, ajudando a identificar pedófilos, e por fabricantes de software, gravadoras e estúdios de cinema.
Fonte:Uol